Museus italianos que não podem sair do seu roteiro

4 Museus italianos que não podem sair do seu roteiro

Que a Itália é um dos países mais ricos em termos de cultura, não é novidade para ninguém. Esse é um dos países com o maior número de museus do mundo!

E por isso, acaba sendo um prato cheio para turistas que gostam de conhecer mais sobre a história de cada país. Se é o seu caso, com certeza a Itália é um país que não pode sair do seu roteiro ao fazer uma viagem para a Europa.

Confira a seguir 4 dos principais museus da Itália e comece a planejar o seu roteiro!

1- Pamphilj

A galeria de arte Doria Pamphilj fica localizada no centro de Roma, e não pode ficar de fora da lista dos principais museus de Roma. Logo na entrada, você já se deparará com um belo jardim que enfeita o pátio do museu.

Dentro do palácio, a Galeria Doria Pamphilj ganha destaque. Sua arquitetura renascentista exala beleza e magnitude. As arcadas internas à galeria cobrem boa parte da entrada e das salas onde ficam as principais obras de arte.

Ela foi construída em meados de 1500, onde morava o Cardinal Fazio Santoro. Durante os mais de 500 anos de funcionamento, ela sofreu diversas reformas a fim de conservar sua arquitetura original.

Durante toda a extensão da galeria, móveis e quadros do movimento barroco completam os corredores.

Algumas das obras mais importantes do mundo estão lá, como Retrato de Inocência X, de Velázquez e Madalena Penitente de Caravaggio. Alguns objetos como lunetas, bustos e estátuas também fazem parte do acervo fixo do museu.

2- Palazzo Massimo

O Palazzo Massimo detém uma das maiores e melhores coleções arqueológicas do mundo. Sua construção começou no ano de 1883 e levou quatro anos para ficar pronto.

O museu tem um total de quatro andares, e todas as obras expostas seguem uma linha cronológica.

No primeiro andar, por exemplo, há uma enorme coleção de moedas e joias antigas. É um deleite para os colecionadores!

Já outros dois andares do museu estão reservados apenas para estátuas e esculturas. Outros andares contam com frescos, que são obras feitas no teto ou nas paredes dos

museus. Mosaicos e quadros completam a bela coleção deste museu!

A entrada custa 13 euros, e funciona de terça a domingo, e fica fechado às segundas. Importante frisar que o Palazzo Massimo faz parte de um complexo de 4 museus que formam o Museo Nazionale Romano. Fazem parte também as Termas de Diocleciano, a Cripta Balbi e o Palácio Altemps.

3- Palácio Altemps

O Palácio Altemps é um importante museu de Roma, e nele estão abrigadas obras como quadros, esculturas e estátuas, sendo as duas últimas de origem grega e romana.

O museu também é todo decorado com os frescos pelas paredes e pelo teto. O museu conta com um grande acervo, embora parte do acervo original esteja exposta hoje em outros museus.

Em um departamento do museu, o visitante também tem acesso a um pouco da arte e cultura egípcia. E na parte interna ao museu, fica localizado um pequeno templo que os visitantes podem conhecer de perto.

O Palácio Altemps é um dos principais museus de Roma, e ao comprar o ingresso para visitar, você também poderá ter acesso aos outros três anexos que formam o Museo Nazionale Romano.

4- Termas de Diocleciano

As Termas de Diocleciano começaram a ser construídas no ano de 298 d.C., e as obras foram finalizadas sete anos depois. As termas são verdadeiras obras-primas: foram construídas tijolo por tijolo enfeitadas com mosaicos e esculturas.

Diocleciano foi um imperador da Roma, que governou de 284 d.C a 305 d.C. Durante as obras das termas, muitos escravos morreram, o que gerou muitas revoltas por parte da população. Por causa disso, o imperador abdicou do trono.

Durante cerca de 200 anos as termas funcionaram normalmente, até que em 537 d.C. elas foram fechadas. Somente mil anos depois, a mando do Papa Pio IV, Michelangelo fez uma obra para homenagear todos os escravos cristãos que morreram durante a construção.

As Termas de Diocleciano ficam na Praça da República, e ocupam uma boa parte do complexo que forma o Museo Nazionale Romano. O local foi e continua sendo a maior casa de banhos que Roma já teve ao longo de toda a sua história.

Chegar às termas é fácil. A entrada principal fica em frente à Estação Ferroviária Roma Termini. Logo na entrada, o visitante se depara com uma série de estátuas e objetos muito antigos que decoram todo o jardim de entrada.

Ainda hoje, as Termas de Diocleciano são usadas por religiosos, já que há uma basílica dentro do complexo onde há conventos.

Hoje, o Museo Nazionale Romano é um dos principais, maiores e mais importantes museus de Roma e de todo o mundo!

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